Confederação Brasileira de Futebol – Rio de Janeiro outubro 2014 – março 2022
Presidente 2019 – março 2022
Gestão e administração da entidade, coordenação de todo o futebol nacional profissional e semiprofissional de Clubes e Seleções dentro e fora do país, envolvendo toda a cadeia produtiva do futebol correspondente ao 1,4% do PIB nacional, as competições oficiais, os atletas e integrantes de comissões técnicas das equipes, a arbitragem brasileira e as seleções do Brasil. Liderança direta de 280 pessoas e indireta de 1.400 pessoas.
• Contribuí de forma significativa para a ascensão da entidade como um todo, superando inclusive, vários recordes nacionais e alguns mundiais, em meio a maior crise econômica que assolou o Brasil e à pandemia:
- Resultados financeiros – obtenção de receitas brutas de cerca de R$ 1 bilhão de faturamento (aumento de 264% do faturamento entre 2010 (R$ 263 milhões) e 2019) e com um lucro de R$ 190 milhões em 2019 e de um patrimônio de R$ 1,6 bilhão e um caixa de R$ 1,1 bilhão em 2020. A CBF foi incluída entre as 650 maiores empresas do país e entre as 20 com maior índice de liquidez corrente no Brasil, ou seja, disponibilidade R$ 6 em caixa por cada real devido. Investimentos de mais de R$ 540 milhões diretos no futebol e R$ 300 milhões destinados a ações relacionadas à Covid (prevenção, testes e doações que garantiram sobrevida aos clubes), só em 2020.
- Competições – recordes de 2.700 partidas, 21 competições, 40 mil registros e transferências de jogadores e 38 árbitros com escudo FIFA em 2020. Nenhuma partida foi cancelada no Brasil em razão da pandemia e todas elas ocorreram dentro dos mais rigorosos protocolos epidemiológicos estabelecidos em nível mundial pela FIFA.
- Patrocínio – alcance de número recorde de patrocinadores em meio ao período entre Copas do Mundo e estabelecimento de política periódica de prestação de contas.
- Conquistas esportivas - excelência na busca de resultados satisfatórios, sendo esses, vários títulos conquistados pela Seleção Brasileira, como a Copa-América (2019), o Sul-Americano sub-15 (2019), a Copa do Mundo sub-17 (2019), a Liga Sul-Americana Feminina e as Olimpíadas, bem como a classificação antecipada nas eliminatórias da Copa do Mundo do Catar.
• Liderei a modernização da entidade como, por exemplo: a mudança do logotipo da CBF, o aumento de 80 vezes a atuação da CBF Social, o desenvolvimento da criptomoeda e de Egames e o crescimento de 25 vezes a plataforma educacional CBF Academy, transformando-a numa ferramenta essencial para a formação dos profissionais em exercício no Brasil e no mundo, como treinadores, auxiliares técnicos, preparadores físicos, executivos do futebol, entre outros dos 47 cursos oferecidos.
• Retomei a gestão do Futsal, desde 1993 administrado por uma Confederação à parte.
• Retomei as relações da CBF com a FIFA e com a Conmebol, que vinham fragilizadas pelas gestões anteriores, estabelecendo fortes laços institucionais e pessoais no relacionamento com as entidades que voltaram a respeitar o Brasil como único país número um no futebol, resultando em realização em solo nacional de competições como a Copa América 2019 e a Copa do Mundo Sub17 2019, ambas vencidas por nossas seleções.
• Destinei a gestão do Futebol Feminino de competições e seleções para as mulheres, e promovi a inédita equiparação de premiações entre as Seleções Masculina e Feminina, assim como, a conquista do patrocínio exclusivo para a Seleção Feminina.
• Desenvolvi os pilares iniciais de um de seus projetos ambiciosos e de sucesso, o Centro de Desenvolvimento do Futebol Brasileiro, com mais de 130 mil metros quadrados, a sede na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O projeto tem como objetivo abranger nove atividades distintas, entre elas: escola de ensino fundamental para crianças carentes da região, futebol máster, futebol feminino, arbitragem, futsal, beach soccer, CBF School, CBF Academy e CBF Social.
• Fui o chefe da delegação brasileira na Copa de 2018, na Rússia, responsável por liderar o grupo formado pela Comissão Técnica e atletas, composto por mais de 70 profissionais que teve papel de destaque naquele evento.
Diretor Executivo de Gestão (CEO) abril 2016 – abril 2019
Definição das estratégias de atuação na entidade, coordenação e supervisão das atividades e dos procedimentos referentes à modernização administrativa da CBF. Atuação nas novas práticas organizacionais para a melhoria da qualidade, eficiência e produtividade. Escolha de temas e definição de prioridades na tomada de decisão pela Presidência após o crivo da Diretoria Executiva de Gestão. Liderança direta de 18 pessoas e indireta do quadro funcional de 280 pessoas. Reporte ao Presidente.
• Renegociei contratos televisivos com reajuste que alcançaram o triplo do valor original, exemplo da Copa do Brasil.
• Implantei o projeto GRC (Governança, Riscos e Conformidade), avaliando riscos e eficiência na celebração de contratos e na seleção de fornecedores.
• Certifiquei todas as áreas-fim da entidade na ISO 9001.
Vice-Presidente Financeiro - Diretor Financeiro outubro 2014 – abril 2016
Gestão financeira, envolvendo as demonstrações contábeis e fiscais (balanço patrimonial e DRE), fluxo de caixa, controle de pagamentos e recebimentos, aplicações financeiras, gerenciamento de contratos, análise de riscos e atendimento ao Conselho Fiscal e à auditoria independente da CBF e da FIFA. Apresentação e publicação de resultados. Elaboração e acompanhamento do orçamento anual de receitas e despesas. Gestão de todo o patrimônio da entidade. Liderança direta de equipe de 30 pessoas. Reporte ao Presidente.
• Entreguei crescimento de 20% de receita no período por meio de redução de custos, implantação de políticas concorrenciais e aumento de receitas em geral.
• Renegociei contratos com fornecedores, retirando cláusulas de reajuste automático conforme índices de indexação, que resultou em economia de base zero de reajuste para quase todos os acordos.
Comitê Organizador Local da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 (COL) abril 2012 – janeiro 2015
Diretor de Relações Institucionais abril 2012 – janeiro 2015
Gestão da área responsável pela articulação institucional e política entre a FIFA e os entes públicos brasileiros em suas três esferas de goveno, além das entidades privadas relacionadas com o evento Copa do Mundo 2014. Liderança direta de dez pessoas e indiretamente com as demais áreas funcionais do Comitê Organizador. Reporte ao Presidente.
• Participei direta ou indiretamente nos resultados na maior Copa do Mundo até então organizada pela FIFA, com R$ 30 bilhões injetados na economia brasileira e um milhão de turistas estrangeiros. Com números expressivos de:
- 12 Estádios;
- 28 Campos Oficiais de Treinamento (COTs) e 32 Centros de Treinamento de Seleções (CTSs);
- Mais de 11 milhões de pedidos de ingressos, sendo 64% dos ingressos para brasileiros e 36% para estrangeiros;
- Público Total: 3.429.873 e público nas Fan Fests: 4.872.670;
- 152 mil voluntários inscritos e 14 mil selecionados para trabalhar na Copa do Mundo FIFA;
- 246 mil credenciais impressas (143 mil personalizadas e 103 mil genéricas);
- 1.875 veículos (1.453 carros e 422 ônibus/micro-ônibus) fazendo o transporte da imprensa, árbitros, das 32 seleções, delegação da FIFA e autoridades nas 12 sedes;
- 150 mil refeições e 50 mil lanches para voluntários e staff;
- Mais de 300 toneladas de equipamentos de seleções;
- 280 mil Km voados pelas seleções ou sete voltas ao redor do globo terrestre;
- Cerca de 16.000 mil profissionais de imprensa, sendo 2.500 representantes na Final.
• Conduzi a uniformização das políticas e das legislações municipais, estaduais e federais permitindo a implementação das diretrizes do Caderno de Encargos da FIFA e suas gestões nas cidades-sede.

Federação Paulista de Futebol (FPF) outubro 2002 – abril 2015
Vice-Presidente
Atuação como gestor responsável por todas as áreas administrativas da entidade, como Finanças, Jurídico, Marketing, Recursos Humanos, Administrativo e Tecnologia. Reporte ao Presidente.
São Paulo Futebol Clube abril 2000 - abril 2002
Diretor Executivo Financeiro
Responsável pelo desenvolvimento de uma política financeira de profunda austeridade que retirou o Clube de seu maior déficit histórico da ordem de US$ 20 milhões para um superávit de US$ 20 milhões em dois anos. Nesse período foram relevados alguns dos maiores craques da história do Clube, entre eles, merece referência o jogador Kaká, eleito melhor do mundo pela FIFA.